Conheça os atletas paralímpicos santos dos últimos dias

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As Paralimpíadas de Tóquio começarão em 24 de agosto de 2021 e vários atletas com conexões com A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias farão parte dos jogos. Veja um breve perfil deles:


Shelby Jensen

De Salt Lake City e com 20 anos, ela começou na esgrima aos 15 anos de idade. Seu lado direito foi afetado por um derrame aos 7 anos. Estudante do Salt Lake Community College, ela ganhou medalha de ouro nos campeonatos nacionais de 2021 de sabre e espada, bem como medalha de prata no florete. Também ganhou o bronze no Campeonato Mundial de Cadeiras de Rodas U23 na categoria A de espada.


Eric Bennett

Aos 48 anos, os jogos de Tóquio serão sua quarta paralimpíada. Ele é de Surprise, Arizona, e ficou em oitavo lugar nos Jogos do Rio de Janeiro em 2016, e em quarto nos Jogos de 2012 em Londres. Professor de Física e Engenharia do ensino médio, ganhou prata nos campeonatos mundiais em 2019. Ele perdeu o braço direito acima do cotovelo em um acidente de carro quando tinha 15 anos e usa uma lingueta bucal para puxar a corda para trás.


Daryl Walker

De Fort Wayne, Indiana, e com 39 anos, ele fez parte da equipe dos EUA que ganhou prata em 2016 nas Paralimpíadas do Rio, e bronze nos campeonatos mundiais de 2014 e 2006. Tóquio será sua terceira paralimpíada. Walker, que tem albinismo e é legalmente cego, jogou goalball pela primeira vez quando estava no ensino médio na Florida School for the Deaf and the Blind [Escola para Surdos e Cegos da Flórida] e recentemente foi certificado como instrutor de yoga.


David Blair

Aos 45 anos, está indo para sua segunda paralimpíada para defender sua medalha de ouro dos Jogos de 2016 no Rio, na classificação F44 para aqueles com deficiências nos membros inferiores. De Eagle Mountain, Utah, Blair, nasceu com um pé torto, foi campeão estadual no ensino médio em disco e ganhou uma bolsa de estudos em atletismo para estudar na Weber State University, estabelecendo recordes ao longo do caminho. Ele retomou o esporte depois de 16 anos e então se qualificou para competir no Rio, onde estabeleceu um recorde paralímpico. Ele tem enfrentado desafios de saúde, incluindo um pé quebrado em 2019, e a COVID-19 em 2020, seguida de apendicite.


Taylor Talbot

Com 20 anos, é do Oregon e está competindo nas provas de 100 metros e 400 metros em seus primeiros Jogos Paralímpicos. Ela tem retinite pigmentosa, uma doença degenerativa dos olhos, e legal é legalmente cega. Ela compete na divisão T13 para aqueles com deficiência visual. Foi condecorada como atleta paralímpica All-American pela Associação de Atividades Escolares do Oregon em 2017.


Josh Wheeler

Aos 41 anos, fez parte da equipe de rúgbi em cadeira de rodas em 2016 no Rio que ganhou a medalha de prata. De Tucson, Arizona, ele esteve nas equipes nacionais campeãs do mundo que receberam as medalhas de bronze em 2018 e 2014. Em 2006, esse missionário retornado sofreu um acidente de motocicleta e quebrou o pescoço, perdendo função na parte inferior do corpo e um pouco de função no braço direito. Sua classificação é de 2,5, com 3,5 a maior mobilidade, e é permitido que os times tenham quatro jogadores com um total de até 8 pontos no campo.


Payden Vair

Tem 22 anos. Atacante do time feminino canadense, jogou futebol no ensino médio em Cardston (Alberta) e também no Lethbridge College, onde foi a novata do ano em 2018. Ela sofreu um acidente quando um cortador de grama passou por cima de suas pernas quando estava em casa durante as férias de verão. Os médicos salvaram a perna esquerda, mas a perna direita foi amputada abaixo do joelho. Ela se juntou à equipe de vôlei sentado em 2019 e a ajudou a ganhar ouro na final do mundial de Paravôlei de 2020.


Jason Smyth

O corredor de 34 anos, da Irlanda, vai defender suas três medalhas de ouro na divisão T13 de 100 metros conquistadas nos jogos de Pequim em 2008, Londres em 2012 e Rio em 2016. Ele também tem duas medalhas no evento T13 de 200 metros em 2008 e 2012, modalidade descontinuada em 2016. Ele foi diagnosticado com a doença de Stargardts quando tinha 8 anos de idade e é legalmente cego.


Lisa Adams

Tem 30 anos. Com paralisia cerebral, é treinada por sua irmã Valerie Adams, que ganhou recentemente o bronze nos Jogos Olímpicos de Tóquio e ganhou duas medalhas de ouro olímpicas no esporte. De Rotorua, Nova Zelândia, começou a treinar no arremesso de peso há três anos e compete na divisão F37 para aqueles com deficiências de coordenação. Ela ganhou ouro na divisão F37 no Campeonato Mundial de Atletismo Paralímpico em Dubai, na Arábia Saudita, em 2019, estabelecendo um recorde mundial.


Todd Hodgetts

Tem 33 anos. De Melbourne, Austrália, ganhou a medalha de ouro no arremesso de peso da divisão F20 nos Jogos Paralímpicos de Londres em 2012 — e estabeleceu um recorde mundial. Em 2016, nos Jogos do Rio, ele ganhou a medalha de bronze. Apelidado de “O Hulk”, Hodgetts foi diagnosticado com a síndrome de Asperger quando tinha 8 anos de idade.


Margarita Faúndez

Com 33 anos, ela é de Santiago do Chile. Ganhou a medalha de bronze na corrida de 1.500 metros da divisão T11 (por deficiências visuais) nos Jogos Parapan-americanos de 2019. Ela também competiu nas Paralimpíadas do Rio 2016. Foi diagnosticada aos 5 anos de idade com retinite pigmentosa, que é uma doença degenerativa dos olhos.


Lourdes Alejandra Aybar

Nativa de Azua, República Dominicana, tinha 26 anos quando aprendeu a nadar após uma lesão no joelho. Agora, aos 32 anos, a engenheira industrial vai aos seus primeiros Jogos Paralímpicos. Ela ganhou a medalha de prata nos 100 metros peito, divisão SB6, nos Jogos Parapan-americanos de Lima 2019, no Peru. Abyar, que tem 1,30 m de altura, tem a doença dos ossos de vidro, cientificamente chamada de osteogênese imperfeita. Ela nada nos 100 metros de peito, 50 metros de estilo livre e 100 metros borboleta, nas divisões para aqueles com deficiências físicas.


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