
Universidades da Igreja recusaram mais de 330 milhões de dólares de ajuda do governo durante a pandemia
Três universidades e uma faculdade de propriedade de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias recusaram um total de 333.408.468 de dólares do governo americano, que foram ofertados a título de ajuda federal durante a pandemia.
A Igreja de Jesus Cristo havia recusado uma oferta de mais de 54 milhões de dólares em março de 2020, mas o governo americano alocou recursos em duas outras rodadas desde então. Operadas por meio do Sistema Educacional da Igreja, as entidades de educação da Igreja continuaram a recusar o dinheiro.
“A BYU não aceitará fundos alocados por meio da Lei do Plano de Resgate Americano”, disse a porta-voz da BYU, Carri Jenkins.
Veja quanto foi recusado por cada uma delas:
– BYU: US$ 171.163.549
– BYU-Idaho: US$ 141.670.272
– BYU-Hawaii: US$ 12.475.662
– Ensign College: US$ 8.098.985
O dinheiro é do Fundo de Ajuda Emergencial para a Educação Superior, que já forneceu um total de 76,2 bilhões de dólares a faculdades e universidades americanas e seus alunos.
As quatro instituições de ensino da Igreja perderam dinheiro significativo durante a pandemia, quando foram fechadas em março de 2020. Apesar das perdas, as instituições afirmaram repetidamente que abririam mão do financiamento federal por causa dos princípios de autossuficiência da Igreja.
A BYU ajudou seus alunos sem a socorro dos fundos federais. A universidade criou seu próprio fundo de auxílio para ajudar os alunos que frequentaram a escola de janeiro a agosto de 2020 em suas necessidades de alimentação e moradia, e forneceu dilatação dos prazos das mensalidades para ajudar os alunos com dificuldades financeiras.
“A BYU-Idaho decidiu não aceitar qualquer parte dos fundos alocados à universidade”, disse o porta-voz da universidade, Brett Crandall. “Nesse momento, a universidade está preparada para atender às necessidades de nossos alunos sem ter acesso a esses recursos federais. Além do apoio financeiro, a BYU – Idaho oferece um grande número de empregos para estudantes. Continuamos em busca de oportunidades para ajudar os alunos, que são nossa primeira prioridade.”
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