Ser o sal da terra, ser a luz do mundo, ser como Cristo é!

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Em sua visita ao povo que vivia aqui nas Américas, o Salvador ensinou:

“Em verdade, em verdade vos digo que eu vos concedo serdes o sal da terra; mas se o sal perder o sabor, com que será a terra salgada? O sal então para nada mais prestará, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens.”(1)

Em seu ministério mortal entre os judeus, Jesus Cristo já havia ensinado sobre o simbolismo do sal e da luz no novo convênio que fez com seu povo. Agora, ele ensinava o mesmo ao povo nefita.

Neste versículo, Ele declara para seus discípulos uma designação e bênção (ser o sal da terra) e uma punição caso esta designação não seja cumprida (ser pisado pelos homens).

Nas escrituras, há pelo menos dois exemplos que mostram o quão literal é essa advertência.

O primeiro exemplo foi dado pelo próprio Salvador aos nefitas. Ele disse que se os gentios que viveriam nas Américas rejeitassem a plenitude do evangelho e se tornassem perversos e hipócritas nos últimos dias, seriam pisados pela casa de Israel, tal qual o povo de Israel foi pisado pelos gentios.

“Mas ai dos gentios incrédulos, diz o Pai — porque vieram sobre a face desta terra e dispersaram o meu povo, que é da casa de Israel; e meu povo, que é da casa de Israel, foi expulso do meio deles e pisado por eles.
(…)
Mas se os gentios se arrependerem e voltarem a mim, diz o Pai, eis que serão contados com os de meu povo, ó casa de Israel.
E não permitirei que meu povo, que é da casa de Israel, ande no meio deles e pise-os, diz o Pai.
Mas se eles não se voltarem para mim e não derem ouvidos à minha voz, permitir-lhes-ei, sim, permitirei que meu povo, ó casa de Israel, ande no meio deles e pise-os; e serão como o sal que perdeu o seu sabor e então para mais nada serve, senão para ser jogado fora e ser pisado pelos pés do meu povo, ó casa de Israel.”(2)

Todos que conhecemos a história tanto do povo de Israel quanto dos gentios, sabemos o quão reais são estas palavras.

O segundo exemplo ocorreu com os primeiros Santos desta dispensação. Em 1833, os santos que haviam se mudado para o condado de Jackson, no Missouri, com o propósito de estabelecer Sião naquele local, foram julgados pelo Senhor e expulsos do condado por seus perseguidores.

Em uma revelação dada ao profeta Joseph Smith no início de 1834, o Senhor explicou:

“E para que os que chamam a si próprios pelo meu nome fossem castigados por algum tempo com um castigo severo e doloroso, por não terem, de forma alguma, atendido aos preceitos e mandamentos que lhes dei.
(…)
Mas se não guardarem meus mandamentos e não tiverem o cuidado de cumprir todas as palavras minhas, os reinos do mundo prevalecerão contra eles.
Pois foram designados para serem uma luz para o mundo e salvadores de homens;
E se não forem salvadores de homens, serão como o sal que perdeu o sabor e, daí em diante, para nada mais presta senão para ser lançado fora e pisado pelos homens.”(3)

Por estes dois exemplos, compreendemos melhor o que significa ser o “sal da terra”. Se o os discípulos (o sal) deixam de administrar os convênios e suas ordenanças salvadoras (perder o sabor), então não há como toda a humanidade (a terra) receber esses convênios e ordenanças (ser salgada). O resultado dessa negligência é que os discípulos (o sal) são expulsos e sofrem (é jogado fora e pisado pelos homens).

Quando nós, que devemos ser o “sal da terra” perdemos nosso “sabor característico” nos tornamos indistinguíveis do mundo, e o Senhor não pode mais nos usar para atrair seus filhos para o evangelho, pois nos tornamos menos eficazes em Suas mãos. Isso acontece quando pensamos como o mundo pensa, nos vestimos como o mundo se veste, falamos como o mundo fala, agimos como o mundo age, nos divertimos como o mundo se diverte e, de muitas outras formas, adotamos os padrões do mundo. Se nos parecermos com o mundo, não poderemos atraí-lo para Cristo, deixamos de ser um farol brilhante para aqueles que buscam a verdade em um mundo cada vez mais sombrio.

O Élder Robert D. Hales ensinou:

“Como santos dos últimos dias, não precisamos ser parecidos com o mundo. Nós não precisamos nos entreter como o mundo. Nossos hábitos pessoais devem ser diferentes. Nossa recreação deve ser diferente.”(4)

E o Presidente Ezra Taft Benson afirmou:

“Estamos no mundo, e temo que alguns de nós estejam ficando muito parecidos com o mundo.”(5)

É possível e imperativo que nos mantenhamos separados das coisas mundanas. Não podemos tocar no que é impuro sem nos contaminarmos. Não é fácil viver em um mundo tão atrativo e manter-se distante dele, mas não podemos racionalizar e dar espaço ao inimigo.

O Élder M. Russell Ballard ensinou:

“Na Igreja, muitas vezes citamos a frase ‘estar no mundo, mas não ser do mundo’. Talvez devêssemos citá-la como duas advertências distintas. Primeiro: ‘Estejam no mundo’. Envolvam-se; Informem-se; Tentem ser compreensivos, tolerantes e gostar da diversidade. Façam contribuições significativas à sociedade, prestando serviço e participando significativamente. Segundo: ‘Não sejam do mundo’. Não sigam os maus caminhos nem se dobrem, para adaptarem-se ao que não seja certo ou para aceitarem essas coisas. Os membros da Igreja precisam influenciar mais e ser menos influenciados. Temos de empenhar-nos em reverter a maré do pecado e do mal, em vez de, passivamente, deixar-nos ser levados por ela. Todos precisam ajudar a resolver o problema em vez de esquivarem-se dele ou ignorarem-no.”(6)

Gostaria de sugerir três ações que certamente podem nos ajudar a mantermos o nosso “sabor” e, assim, estarmos prontos para “salgar” a terra.

1 – Não esconda suas crenças e valores

O Apóstolo Paulo disse aos romanos:

“Porque não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação a todo aquele que crê.”(7)

O Élder M. Russell Ballard disse:

“O Senhor não precisa de uma sociedade que se esconda e se isole do mundo. Em vez disso, ele precisa de pessoas e famílias robustas que tenham uma vida exemplar no mundo e demonstrem que a alegria e a realização não vêm do mundo, mas através do Espírito e da doutrina de Jesus Cristo.”(8)

As pessoas ao nosso redor estão observando nossas atitudes e palavras a todo instante, comparando-as com o que dizemos serem nossas crenças e valores. Somos vigiados e isso é bom, porque nos impulsiona a sermos cada vez melhores, a corrigir eventuais falhas de comportamento e a termos uma atitude positiva.

Há cerca de 30 anos compartilhei minhas crenças e valores com meus colegas de trabalho na época. Com surpresa, vi um olhar de reprovação em praticamente todos eles. Então, alguém comentou que havia trabalhado naquela empresa uma pessoa que era membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias e que ela havia sido um péssimo exemplo, até mesmo agindo de maneira desonesta e lesando financeiramente colegas de trabalho. Reafirmei àqueles colegas que o evangelho e a Igreja de Jesus Cristo nos ensinam a sermos pessoas confiáveis e com elevados padrões de dignidade. Porém, eu sabia que apenas pelo exemplo poderia mudar a percepção negativa que aquelas pessoas tinham sobre a Igreja, por causa das más atitudes de uma membro. Ao longo dos dois anos em que trabalhei ali, procurei ser o retrato do que afirmava. Certamente eu estava longe da perfeição, mas estava me esforçando a ser cumpridor do que afirmava. Ao sair dali, era muito claro que eles tinham uma nova percepção, mais positiva, sobre a Igreja e seus ensinamentos.

Especialmente em nossos dias, devemos ter muito cuidado com nosso comportamento nas redes sociais. Tenho notado que há pessoas que aparentemente acreditam ser possível separar a “vida real” da “vida virtual”, e adotam uma postura online muito diferente do que são presencialmente. A pergunta mais importante, é: em qual desses dois momentos elas estão sendo verdadeiras? Lembrem-se: tudo o que seguimos, curtimos, compartilhamos ou comentamos, são nossas ações e não podem ser diferentes daquilo que cremos.

Não é possível ser contra o homossexualismo, a pornografia, a imodéstia no vestir, e, nas redes sociais, curtir e apoiar estas coisas. Não é possível uma irmã da Igreja, que sabe os padrões de vestuário que deve seguir, postar fotos de biquíni ou em pose sensual nas redes sociais. Não é possível um irmão da Igreja, que sabe os padrões de vestuário que deve seguir, postar fotos sem camisa nas redes sociais. Não é possível este tipo de fotos receber curtidas, aplausos e elogios de quem deveria saber que isto não é correto. Muito pior quando estas pessoas possuem convênios sagrados feitos no templo. Não se trata em hipótese alguma de desmerecer as pessoas. Devemos amá-las e respeitá-las sempre. Porém, ninguém demonstra amor ao próximo elogiando os seus erros ou incentivando-o a permanecer no erro.

Todos nós cometemos erros e, em algum momento da vida, nos comportamos de maneira diferente do que deveríamos. Felizmente, o arrependimento nos proporciona a oportunidade de mudarmos e começarmos hoje mesmo a termos uma nova atitude e, assim, podermos influenciar pessoas positivamente, atraindo-as a Cristo.

2 – Fortaleça seu testemunho

O Guia para o Estudo das Escrituras diz que um testemunho é um “conhecimento e confirmação espiritual que dá o Espírito Santo.”(9) Logo, não se obtém um testemunho apenas pelo estudo ou pela frequência à Igreja. Essas coisas são importantes, é claro. Mas a obtenção e retenção do testemunho exige mais que isso. Já cantamos muitas vezes que “um testemunho é dom de Deus que vem nos confirmar a fé que temos no Senhor e a dúvida afastar.”(10) Todo dom do Espírito vem a nós gratuitamente, depois que tenhamos nos provado merecedores dele. Para merecermos receber esta “confirmação espiritual” que é o testemunho, devemos viver o evangelho. Não se pode receber uma confirmação plena daquilo que não se vive.

Recebemos um testemunho de maneira gradativa, “linha sobre linha, preceito sobre preceito, um pouco aqui e um pouco ali”(11). Esse é um processo que requer paciência e fé. Quem deseja saber todas as coisas de uma vez, pode se colocar em situação perigosa.

O Élder Boyd K. Packer falou sobre isso:

“Não seja impaciente para obter grande conhecimento espiritual. Deixe crescer, ajude-o a crescer, mas não o force ou abrirá o caminho para ser enganado.”(12)

Uma das grandes proteções que podemos dar ao nosso testemunho, é prestá-lo. Quando afirmamos publicamente nossas crenças e nosso conhecimento espiritual, há um efeito maravilhoso: o nosso testemunho se desenvolve ainda mais! Podemos e devemos “servir de testemunhas de Deus em todos os momentos e em todas as coisas e em todos os lugares”(13), mas a reunião de testemunhos é o lugar e o momento mais propício a este desenvolvimento do nosso testemunho.

Talvez você diga: “Mas eu ainda não tenho um testemunho, ou, se sinto algo, é tão pequeno que seria incorreto chamá-lo de um testemunho ou prestá-lo.”

Sobre este engano, o Élder Boyd K. Packer ensinou:

“Um testemunho deve ser encontrado ao prestá-lo! Em algum lugar em sua busca pelo conhecimento espiritual, existe aquele “salto de fé”, como os filósofos o chamam. É o momento em que você foi para a borda da luz e entrou na escuridão para descobrir que o caminho é iluminado um ou dois passos à frente. Uma coisa é receber um testemunho do que leu ou do que outra pessoa disse; e esse é um começo necessário. É bem diferente ter o Espírito confirmando em seu peito que o que você testificou é verdadeiro. Você compreende que [isso] será dado na medida em que você compartilha? Ao dar o que você tem, você recebe novamente, com aumento. (…) Falar é o teste da sua fé.”(14)

E ele continuou:

“O cético dirá que prestar testemunho quando você não sabe se possui um, é se condicionar, que a resposta é fabricada. Bem, uma coisa é certa, o cético nunca saberá, pois ele não satisfará a exigência de fé, humildade e obediência para qualificá-lo para a visitação do Espírito. Você consegue compreender que assim o testemunho é encoberto, protegido perfeitamente do insincero, do intelectual, do mero experimentador, do arrogante, do incrédulo, do orgulhoso? Não virá a eles. Preste testemunho das coisas que você espera que sejam verdadeiras, como um ato de fé. (…) O Espírito e o testemunho de Cristo virão a você na maior parte e permanecerão com você somente se você o compartilhar. Esse processo é a própria essência do evangelho. Esta não é uma demonstração perfeita do cristianismo? Você não pode encontrá-lo, nem mantê-lo, nem ampliá-lo a menos e até que esteja disposto a compartilhá-lo. É dando-o livremente que se torna seu.”(15)

Preste seu testemunho! Ao fazê-lo, seja preciso, correto, simples, sem a tentativa de fazer parecer maior do que é. Diga com firmeza “eu sei!” ou “eu creio!”, ou ainda “eu quero saber!” e continue aprendendo e vivendo o evangelho. O resultado virá!

Ao receber um testemunho, cuide muito bem dele, fortaleça-o. Muitos pensam que o sentimento é suficiente para manter um testemunho bem fundamentado. Para isso, devemos também incluir outros elementos importantes, como a santidade, a retidão, a experiência, e mesmo a razão. Manter um testemunho firme, especialmente quando nos confrontamos com questões difíceis ou adversidades, é essencial à nossa sobrevivência espiritual.

O Élder Joseph B. Wirthlin explicou:

“Infelizmente, alguns na Igreja acreditam sinceramente que seu testemunho é uma chama inextinguível, quando na verdade não passa do débil tremeluzir de uma vela. Sua fidelidade mais tem a ver com o hábito do que com a santidade, e seu empenho pela retidão pessoal quase sempre é ofuscado pela busca de interesses pessoais e prazeres. Com essa luz bruxuleante de testemunho como proteção, esses viajantes são presa fácil para os lobos do adversário nas estradas da vida.”(16)

Faço aqui uma observação sobre o prestar um testemunho na reunião de jejum e testemunhos. Aquele momento é tão sagrado, tão especial e esperado, no qual os membros da Igreja de Jesus Cristo, em jejum, juntos compartilham seus testemunhos espirituais! Infelizmente, há situações em que parece que ouvimos muito sobre as pessoas, mas poucos testemunhos. Um amigo brincou certa vez ao classificar o que as pessoas dizem na reunião de testemunhos em três categorias: os testemunhos (declaração de crença espiritual), os “gratimunhos” (quando a pessoa apenas expressa uma declaração de gratidão: “sou grato por isso, “sou grato por aquilo”) e os “tristemunhos” (quando a pessoa apenas faz do púlpito o seu divã e sempre fala das mesmas mazelas e tristezas da vida). Eu acrescentaria uma outra categoria: os testemunhos professorais (quando a pessoa apenas tenta ensinar os demais sobre algum princípio). Torna-se mais difícil manter o nível espiritual da reunião de testemunhos quando alguém passa muitos minutos no púlpito falando de tudo, menos um testemunho do evangelho.

3 – Converta-se

Eu costumo dizer que há, em cada um de nós, três pessoas distintas: quem somos, quem desejamos ser e quem devemos ser. O primeiro é a nossa realidade atual, quem somos agora, com nossas atitudes e desejos. O segundo é o nosso modelo de pessoa, nosso ideal, em quem desejamos nos tornar. O terceiro é o que Jesus Cristo determinou para nós, quando ensinou: “Que tipo de homens devereis ser? Em verdade vos digo que devereis ser como eu sou.”(17) Nosso desafio é tornar estas três pessoas em uma só: como Cristo é.

Mudar nossas atitudes, nosso modo de pensar, nossas crenças, nosso ser, não é algo simples, mas é necessário e essencial. A máxima de que o Senhor nos aceita como somos, é incompleta, porque, dita assim, pode passar a ideia de que, então, não precisamos mudar nada em nosso modo de ser e seremos aceitos. Quando alguém deseja ser batizado na Igreja de Jesus Cristo, ele deve apresentar frutos de mudança, para ser aceito: se vive em oposição a qualquer dos mandamentos (castidade, palavra de sabedoria, etc.), deve declarar arrependimento e demonstrar abandono de suas práticas. O Senhor o aceita como ele é, desde que ele se disponha a mudar para se tornar quem ele deve ser e inicie esta jornada da conversão pessoal.

O Guia para Estudo das Escrituras ensina que um converso é alguém que “[muda] as crenças, os sentimentos e a vida para aceitar e cumprir a vontade de Deus”.(18) E continua: “A conversão inclui a decisão consciente de renunciar à forma de ser anterior e de mudar, a fim de tornar-se um discípulo de Cristo.”

Em um artigo na revista A Liahona, o irmão Tyler Orton ensinou:

“Você sabe que está ficando convertido quando começa a viver a lei maior, o evangelho de Jesus Cristo. Você vive o espírito da lei, bem como a letra da lei. Vive o evangelho em todos os aspectos de sua vida. Vive o evangelho em sua plenitude, não porque é obrigado, mas porque quer. Você é uma pessoa mais feliz e mais agradável e quer se tornar a pessoa que o Pai Celestial deseja que você seja. Você quer ser como Jesus Cristo e seguir Seu exemplo. Quando se tornar essa pessoa, estará realmente convertido.”(19)

Esse desejo pessoal de ser melhor, de ser diferente, de ser o “sal da terra” e a “luz do mundo” é a confirmação de que estamos no caminho da conversão. O Salvador disse a Pedro: “Quando te converteres, fortalece teus irmãos.”(20) O mesmo se dá conosco. Somente podemos fortalecer nosso irmão quando estivermos fortalecidos. Ninguém pode dar o que não tem. Buscar a conversão pessoal é essencial para que alcancemos todo o potencial que o Pai Celestial determinou para nós.

Ao sermos exemplos para mundo, fortalecer nosso testemunho e buscar a nossa conversão, nos tornamos mais semelhantes a Cristo e prontos para o Seu serviço glorioso. Que tenhamos este desejo sempre e nos empenhemos nesta tarefa sagrada.

Referências

(1) 3 Néfi 12:13.
(2) 3 Néfi 16:8,13-15.
(3) D&C 103:4,8-10.
(4) Élder Robert D. Hales, Ensign, fevereiro de 2002.
(5) Presidente Ezra Taft Benson, Conference Report, outubro de 1964, 56.
(6) Élder M. Russell Ballard, “The Effects of Television”, Conferêncial Geral, abril de 1989.
(7) Romanos 1:16.
(8) Élder M. Russell Ballard, “The Effects of Television”, Conferêncial Geral, abril de 1989.
(9) GEE, Testemunho.
(10) Hinos, Tetemunho, 71.
(11) 2 Néfi 28:30.
(12) Élder Boyd K. Packer, “The Candle of the Lord”, Ensign, janeiro de 1983.

(13) Mosias 18:9
(14) Élder Boyd K. Packer, “The Candle of the Lord”, Ensign, janeiro de 1983.
(1
5) Élder Boyd K. Packer, “The Candle of the Lord”, Ensign, janeiro de 1983.
(1
6) Élder Joseph B. Wirthlin, Conference Report, outubro de 1992, pp. 45–46.
(1
7) 3 Néfi 27:27.
(1
8) GEE, Conversão, Converter.
(1
9) Tyler Orton, “Dez Maneiras de Saber Se Você Está Convertido”, A Liahona, abril de 2013.
(
20) Lucas 22:32.


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