Faleceu o Élder Joe J. Christensen, ex-membro da presidência da Área Brasil
O Élder Joe J. Christensen, que serviu como Setenta Autoridade Geral de 1989 a 1999, faleceu nesta terça-feira, 18 de maio, em Salt Lake City, aos 91 anos de idade. Ele serviu como membro da presidência da Área Brasileira.
Joe Junior Christensen nasceu em 21 de julho de 1929 e cresceu na pequena comunidade agrícola de Banida, Idaho. Depois de frequentar a Universidade Estadual de Utah por dois anos, serviu como missionário no México e na América Central. Recebeu um diploma de graduação da Brigham Young University e um Ph.D. da Washington State University, e serviu na Força Aérea dos Estados Unidos.
Casou-se com Barbara Kohler em 1952 no Templo de Salt Lake e eles têm seis filhos. “Casar-me com Bárbara foi a decisão mais importante que já tomei e a melhor coisa que já me aconteceu”, disse o Élder Christensen logo após seu chamado como Setenta Autoridade Geral em 1989.
O Élder Christensen iniciou sua carreira de 34 anos no Sistema Educacional da Igreja como professor do seminário e mais tarde tornou-se diretor dos institutos de religião adjacentes à Washington State University, à University of Idaho e à University of Utah. Em 1970, ele foi convidado a se tornar comissário associado de educação da Igreja sob a direção do Comissário Neal A. Maxwell.
“Mais do que nunca em minha vida, sei que Jesus é o Cristo”, testificou o Élder Christensen durante a conferência geral de outubro de 1996. “Esta é Sua Igreja e é dirigida por profetas vivos.”
Antes de seu chamado como Setenta Autoridade Geral, que incluiu uma designação na Presidência dos Setenta, Élder Christensen serviu como presidente do Ricks College em Rexburg, Idaho, de 1985 a 1989. Ele também serviu por quatro anos como presidente do CTM de Provo, em Utah.
O Élder Christensen e sua esposa, a irmã Barbara Christensen, serviram como presidente e diretora do Templo de San Diego Califórnia de 1999 a 2002.
O Élder Christensen ensinou durante a conferência geral de abril de 1999: “Nossos recursos são uma mordomia, não nossas posses. Tenho certeza de que seremos literalmente chamados a prestar contas a Deus sobre como os usamos para abençoar vidas e edificar o reino.”
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