
A Cruzada dos Millenials e o futuro da religião
Enviado por Luiz Botelho, de Salt Lake City, Utah
Por séculos religião tem sido baseada em um sistema de crenças e práticas que buscava ensinar indivíduos como desenvolver um relacionamento com Deus. Tal abordagem proveu à religião organizada poder para não apenas guiar a espiritualidade de muitas pessoas, mas praticamente cada aspecto de suas vidas. O sistema parecia ser próspero, mas aparentemente não foi capaz de prever a ascensão dos Millenials, uma geração que abalaria os fundamentos da religião e iniciaria uma revolução espiritual que atualmente levanta questões sobre como a religião continuará a moldar a sociedade, ou se a religião organizada é realmente relevante ou necessária no contexto social.
A ascensão da geração de Millenials — indivíduos nascidos entre 1980 e 2000 — representa não apenas uma reavaliação de como a espiritualidade é praticada, mas o princípio de uma era onde pessoas, não instituições, determinam o curso da fé, suas práticas e crenças. Millenials estão mudando a religião mais do que a religião está mudando Millenials, e a manutenção e própria sobrevivência da religião organizada será em grande parte determinada pela habilidade das instituições religiosas de humildemente dar um passo para trás e ouvir, assim como dar um passo à frente e mudar.
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